segunda-feira, 29 de abril de 2013

PANTEÃO CELTA

 


 

Estudar o panteão celta é adentrar um mundo vasto e desconhecido. Este panteão foi transmitido através das gerações de forma oral. Eis, pois, o motivo real da dificuldade: a transmissão oral tem muitíssimas falhas. A maior parte do conhecimento que se tem de tal panteão se deve principalmente à "ajuda", digamos assim, do imperador romano Júlio César.
Roma conquistou os povos celtas da Gália (atualmente França) depois de muitos anos de batalha. Para os romanos, os galos (celtas da Gália) tinham uma grande virtude, a valentia, mas era só isso. Eram vistos como seres primitivos que impediam a expansão do mundo civilizado (Roma). É certo, portanto, estudar o que foi legado pôr Roma mas tendo sempre em vista que os romanos não gostavam dos celtas. Os relatos são, pois, cheios de exageros e preconceitos.
Os relatos mais fieis, entretanto, sobre a mitologia celta estão presentes na literatura irlandesa e galesa. A primeira vem desde o século VII, enquanto a segunda remonta do séc. XIV em diante. Essa literatura (poesias épicas) vai versar principalmente sobre a Irlanda medieval, "assim como a tradição artúrica derivada em Gales, Bretanha e Inglaterra".
Um observador mais atento verá rapidamente que as informações são limitadas pois só compreendem a zona ocidental do reinado celta.
"Felizmente, os ciclos mitológicos da Irlanda são extensos e estão pletóricos de incidentes. A propósito, somente foi publicada metade das 400 narrações que hoje em dia se sabe que existem. Os estudiosos modernos dividiram estes relatos em quatro ciclos principais".
O primeiro ciclo compreende o povo da deusa Danann, os "tuatha de Danann". A grande deidade deste ciclo é Dagda, filho da deusa sobrecitada. Dagda possui um caldeirão mágico que tinha o poder de reviver os mortos. Alguns mitólogos dizem que esse objeto é o protótipo do Santo Graal. "Dizia-se que o Graal era o cálice do qual Jesus e os seus discípulos beberam durante a última ceia; também recolheu sangue que brotou da ferida de lança sofrida pôr Jesus na Crucificação".
O segundo ciclo retrata principalmente Cuchulainn, um dos vários heróis do Ulster. Era uma espécie de semi-deus guerreiro protetor da Irlanda. O terceiro ciclo fala das histórias dos reis lendários, que lutavam freqüentemente entre si, dando a oportunidade a Morrigam - deusa da guerra - de semear a morte nos campos de batalha. Morrigam era vista como uma ave e estava presente em tudo o que fosse verdadeiramente selvagem e maléfico nas forças sobrenaturais.
Os duelos entre os heróis celtas são contados no quarto e último ciclo. São conhecidas as aventuras de Finn mac Cumhaill, líder dos Fianna, grupo de guerreiros fortíssimos.
O panteão celta vai influenciar diretamente a cavalaria cristã. "A Igreja medieval sempre se preocupou pelo Graal que, conforme se supõe, José de Arimatéia levou à Grã-Bretanha. No entanto, os clérigos pouco podiam fazer para esfriar o entusiasmo diante das narrações legendárias dos Cavaleiros da Távola Redonda. Inclusive tiveram de aceitar o relato de acordo com o qual somente foi concedida a visão do Graal a sir Galahad em virtude de sua pureza". O interesse pôr Artur e seus cavaleiros ainda existe até hoje.

Principais Deuses do Panteão Celta:
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Angus Mac Og / Mac Óg de Angus: Conhecido como Mabon, Deus da juventude, do amor, da beleza e da inspiração poética, na Irlanda Antiga. Um dos Tuatha de Dannan, Angus possuía uma harpa dourada que produzia música de irresistível doçura. Os seus beijos transformavam-se em pássaros que transportavam mensagens de amor.


anu
Anu / Annan / Dana / Dannan: Deusa Mãe, da Abundância, sendo a maior de todas as Deusas do panteão irlandês, é considerada a senhora da luz e do fogo. Aspecto virginal da Deusa Tríplice, formada com Badb e Macha, guardiã do gado e da saúde. Deusa da Fertilidade e da Prosperidade. Conhecida também como a mãe divina, Modron.


arawn
Arawn: Regente de Annwn ou Annwfn, o Submundo na tradição galesa. Representa à vingança, o terror e a guerra.


Arianrhod
Arianrhod: Seu nome significa Roda de Prata ou Grande Mãe Frutuosa. Arianrhod é a Face Mãe da Deusa Tríplice para os povos de Galês. Honrada em especial na Lua Cheia, ela é a guardiã da Roda de Prata, símbolo do tempo e do carma. A Senhora da Reencarnação, Deusa dos Ancestrais Celtas, que vive em um reino estelar, Caer Arianrhod, a constelação de Corona Borealis.

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Badb: Seu nome, que se pronuncia Baid, foi traduzido como Corvo de Batalha ou Gralha Escaldada, que representaria o caldeirão da vida, conhecido em Galês como "Cauth Bodva". Badb, Deusa da Guerra, é esposa de Net, também Deus da Guerra. Irmã de Macha, a Morrigu e de Anu. Aspecto Maternal da Deusa Tríplice irlandesa. Associada ao caldeirão, aos corvos e às gralhas. Badb rege a vida, a sabedoria, a inspiração e a iluminação.

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Banba: Deusa irlandesa que, juntamente com Fotia e Eriu, usava a magia para repelir os invasores.

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Bel / Belenus / Belenos / Belimawr: Seu nome significa "brilhante", sendo o Deus do Sol e do Fogo irlandeses. Belenos dá seu nome ao festival de Beltane ou Beltain, festa de purificação e fertilidade. Belenos está ligado à ciência, cura, fontes térmicas, sucesso, prosperidade, colheita e à vegetação.

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Blodeuwedd: Seu nome foi traduzido como "flor branca", sendo representada, muitas vezes, como um lírio branco nas cerimônias de iniciação celtas de Galês. Criada por Math e Gwydion, o Druida, para ser esposa de Lleu, foi transformada em coruja por causa do seu adultério e da conspiração para a morte do marido. Aspecto virginal da Deusa Tríplice dos galêses, Blodeuwed tinha por símbolo uma coruja. Seu domínio é o das flores, sabedoria, sabedoria, mistérios, introspecção e iniciações.

boann
Boann / Boannan / Boyne: Deusa do rio Boyne, na Irlanda, descrito nos poemas Dinsenchas. É a mãe de Angus Mac Og com o Dagda.

bran
Bran: Bran MacFebal, O Abençoado. Bran era irmão do poderoso Manawydan ap Llyr e de Branwen, sendo filho de Llyr, do folclore galês. Associado aos corvos, Bran é o Deus das profecias, das artes, dos chefes, da guerra, do Sol, da música e da escrita.

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Branwen: Irmã de Bran e esposa do rei irlandês Matholwch. Deusa dos Mares do Norte, filha de Llyr, uma das três matriarcas da Grã-Bretanha. Branwen é chamada Dama do Lago, sendo a Deusa do amor e da beleza no panteão galês.

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Brigit / Brid / Brigid / Brig: Seu nome significa "flecha de poder". Brigit era filha do Dagda, sendo chamada a Poetisa. Outro aspecto de Danu, associada à Imbolc. Tinha uma ordem dedicada a ela, formada só por mulheres, em Kildare, na Irlanda, que se revezavam para manter o fogo sagrado sempre aceso. Deusa do fogo, fertilidade, lareira, todas as artes e ofícios femininos, artes marciais, curas, medicina, agricultura, inspiração, aprendizagem, poesia, adivinhação, profecia, criação de gado, amor, feitiçaria e ocultismo.

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Cailleach: Na mitologia irlandesa e escocesa, conhecida também como a Cailleach Bheur, que significa mulher velha, geralmente é vista como a Deusa da destruição e das mudanças. Aquela que controla as estações do ano, Senhora do inverno. Deusa da terra e do céu, da lua e do sol, que solta os rios e modela as montanhas batendo seu martelo sobre a relva verde.

Cernunnos
Cernunnos: Seu nome deve ser pronunciado como se tivesse um "k": Kernunnos. Deus Cornudo, Consorte da Grande Mãe, Deus da Natureza, Senhor do Mundo. Comumente representado por um homem sentado na posição de lótus, cabelo comprido e encaracolado, de barba, nu, usando apenas um torque (colar celta) no pescoço ou ainda por um homem de chifres, erroneamente comparado ao diabo dos cristãos. Os seus símbolos eram o veado, o carneiro, o touro e a serpente. Deus da virilidade, fertilidade, animais, amor físico, natureza, bosques, reencarnação, riqueza, comércio e dos guerreiros.

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Cerridwen / Ceridwen / Caridwen / Kerridwen: Deusa da Lua do panteão galês, sendo chamada de Grande Mãe e a Senhora. Deusa da natureza, Cerridwen era esposa do gigante Tegid e mãe de uma linda donzela, Creirwy e de um feio rapaz, Avagdu. Os bardos galeses chamavam a si mesmos de Cerddorion, filhos de Cerridwen. As lendas nos contam sobre o grande bardo Taliesin, druida da corte do rei Arthur, nascera de Cerridwen e se tornara um grande mago após tomar algumas gotas de uma poderosa poção de inspiração que Cerridwen preparava no seu caldeirão. Cerridwen é ainda a Deusa da Morte, da fertilidade, da regeneração, da inspiração, da magia, das ervas, da poesia, do encantamentos e do conhecimento. Alguns mitos dizem que Cerridwen gerou Cernunnos, como seu consorte em Yule.

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Dagda: No folclore irlandês, o Dagda era chamado de o Bom Deus, Grande Senhor, Eochaid Ollathair (Pai de todos) e Ruad Rofhessa (Senhor de Grande Sabedoria). Pai dos Deuses e dos homens, o Grande Arquidruida, Deus da magia e da terra. Rei supremo dos Tuatha de Dannan, mestre de todos os ofícios, senhor de todos os conhecimentos. Teve vários filhos, entre eles Brighid, Angus, Midir, Ogma e Bodb, o Vermelho. Dagda possuía o caldeirão da abundância e da vida e uma harpa de carvalho vivo, que fazia com que as estações mudassem, quando assim o ordenasse. Senhor dos artesãos, da música, da agricultura e da cura.

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Dama Branca: Conhecida em todos os países celtas, era identificada como Macha, Rainha dos Mortos, a forma idosa da Deusa. Simbolizava a morte e a destruição. Algumas lendas chamam-na de Banshee, algo como "fada mulher", aquela que traz a morte.

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Danu / Dana / Dannan: Considerada a principal Deusa Mãe da Irlanda, a Terra de Ana (Iath nAnann), às vezes identificada com Anu. Mãe dos Tuatha de Dannan, Povo de Dana, o Povo Mágico (Daoine Sidhe), descendente dos Deuses, que se escondeu com a chegada dos cristãos às terras celtas. Outro aspecto da Morrigu. Danu é a patrona dos feiticeiros, dos rios, das águas, dos poços, da prosperidade, abundância, da sabedoria e da magia.

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Druantia: Rainha dos Druidas, Deusa ligada à fertilidade, às atividades sexuais, às árvores, à proteção, ao conhecimento e à criatividade.

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Dylan: Filho da Onda, Dylan era o Deus do mar para os antigos galeses, sendo filho de Gwydion e Arianrhod. Seu símbolo era um peixe prateado.

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Elaine: Aspecto virginal da Deusa no panteão galês, Deusa da Lua e da beleza.

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Epona: Seu nome significa "grande cavalo", sendo homenageada em Galês como a Deusa dos cavalos. Seus atributos incluíam ainda a fertilidade, a maternidade, a prosperidade, os animais, a cura e a colheita.

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Eriu / Erin: Filha de Dagda, Erin era uma das três rainhas dos Tuatha de Dannan da Irlanda.

(C) 2003 Gateway,Inc.
Flidais: Deusa da floresta, dos bosques e criaturas selvagens do povo irlandês. Viajava numa carruagem puxada por veados e tinha a capacidade de mudar de forma.

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Goibniu / Gofannon / Govannon: Era o Grande Ferreiro do povo irlandês, semelhante a Vulcano. Foi ele quem forjou todas as armas dos Tuatha de Dannan. Estas armas sempre atingiam o alvo e toda ferida provocada por elas era fatal. Deus dos ferreiros, dos fabricantes de armas, da ourivesaria, fabricação da cerveja, fogo e trabalho com metais em geral.

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Gwydion: O Grande Druida dos galeses. Feiticeiro e bardo do Norte de Galês, seu símbolo era um cavalo branco. Rege a ilusão, as mudanças, a magia, o céu e as curas.
Gwythyr: Oposto de Gwynn ap Nud, Gwythyr era o senhor do mundo superior, do folclore galês.
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Gwynn ap Nud: Rei das fadas e do submundo, guardião da entrada de Annwn ou Outro Mundo, na tradição galesa.

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Herne: O Caçador, era associado à Cernunnos, o Deus Cornudo, e acabou sendo, também, associado à floresta de Windsor.

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Green Man: O Homem Verde tinha os mesmos atributos de Cernunnos, sendo igualmente uma divindade que habitava as florestas. Deus dos bosques, seu nome, em galês antigo é Arddhu ou Atho, o Escuro.

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Llyr / Lear / Lir: No folclore galo-irlandês, Llyr era o Deus do mar e da água, sendo considerado, ainda, senhor do mundo subterrâneo. Llyr era pai de Manawyddan, de Bran e de Branwen.

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Lugh / Luga / Lamhfada / Llew / Lug / Lug Samildanach / Llew Llaw Gyffes / Lleu / Lugos:Na Irlanda e em Galês, Lugh era chamando o Brilhante. Deus do Sol e da guerra, era associado aos corvos, tendo por símbolo, em Galês, um veado branco. Sua festividade é Lughnasadh, a festa da colheita. Era filho de Cian e de Ethniu. Tinha uma espada e uma funda mágica. Lugh era carpinteiro, pedreiro, ferreiro, harpista, poeta, druida, médico e ourives. Seu domínio incluía a magia, o comércio, a reencarnação, o relâmpago, a água, as artes e ofícios em geral, viagens, curas e profecias.

Macha
Macha: O Corvo. Rainha da Vida e da Morte no panteão irlandês. Um dos aspectos da Morrigu, era reverenciada também em Lughnasadh. Após uma batalha, os irlandeses cortavam as cabeças dos vencidos e ofereciam a Macha, sendo este costume chamado de a Colheita de Macha. Deusa protetora da guerra e da paz. Macha regia também a astúcia, a força física, a sexualidade, a fertilidade e o domínio sobre os homens.

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Manannan Mac Lir / Manawyddan ap Llyr / Manawydden: Filho do Deus do mar, Llyr, era homenageado como uma das principais divindades do mar pelos irlandeses. Reverenciado ainda como protetor dos navegadores, Deus das tempestades, da fertilidade, da navegação, dos mercadores e do comércio. Tinha uma armadura mágica que se dizia ser impenetrável.

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Math Mathonwy: Deus da feitiçaria, da magia e do encantamento no folclore galês. Conhecido como Math, filho de Mathonwy, nos contos do Mabinogion.

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Merlin / Merddin / Myrddin: Nos mitos arturianos era conhecido como o grande Feiticeiro, o Druida Supremo dos galêses. Dizia-se que ele aprendeu sua magia com a própria Deusa, sob os nomes de Morgana, Viviane, Nimue ou Rainha Mab. Merlin era o senhor da ilusão, da profecia, da adivinhação, das previsões, dos artesãos, dos ferreiros, além de possuir grande habilidade em mudar de forma. Conhecido também como Taliesin, O Bardo, grande druida chefe da corte de Arthur, que dominava a arte da escrita, a poesia, a sabedoria, a magia e a música. Taliesin é tido como patrono dos druidas, bardos e menestréis.

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Morrigu / Morrigan / Morrighan / Morgan: A Grande Rainha (Mor Rioghain), Senhora Suprema da Guerra, Rainha dos Fantasmas e Rainha Espectro, pois possuía uma forma mutável. Reinava sobre os campos de batalha, ajudada pela sua magia. Associada aos corvos, por vezes é citada no contos do héroi CuChulainn. Deusa da morte e do renascimento, da fertilidade e da justiça. Patrona das sacerdotisas e das feiticeiras.

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Nuada / Nuda / Nodons / Nodens / Lud / Llud Llaw Ereint: No folclore galo-irlandês, era reverenciado como o senhor dos Deuses. Possuía uma espada invencível, guardada pelos Tuatha de Dannan. Nuada era o Deus da cura, da água, dos oceanos, da pesca, da navegação, dos carpinteiros, ferreiros, harpistas, poetas e narradores de histórias.

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Ogma / Oghma / Ogmios / Grianainech / Cermait: Herói semelhante a Hércules, Ogma tinha uma enorme maça com a qual defendia seu povo, os Tuatha de Dannan, sendo eleito seu campeão. A tradição diz que foi ele quem inventou o alfabeto ogham, utilizado pelos antigos druidas, baseado em árvores consideradas mágicas. Ogma rege a eloqüência, os poetas, escritores, a inspiração, a força física, a linguagem, a literatura, as artes, a música e a reencarnação.

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Rhiannon: Grande rainha dos galeses, Rhiannon era a protetora dos cavalos e das aves. Rege os encantamentos, a fertilidade e o submundo. Aparece sempre montando num veloz cavalo branco, equivalente a Epona, da mitologia celta.

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Scathach / Scota / Scatha / Scath: Seu nome traduzia-se como a Sombra, aquela que combate o medo. Deusa do submundo, Scath era a Deusa da escuridão, aspecto destruidor da Senhora. Mulher guerreira e profetisa que viveu em Albion, na Escócia, e que ensinava artes marciais para os guerreiros que tinham coragem suficiente para treinar com ela, pois era tida como dura e impiedosa. Não foi à toa que o adestramento do herói Cu Chulainn foi levado a cabo por ela mesma, considerada a maior guerreira de toda a Irlanda. Scath era ainda a patrona dos ferreiros, das curas, magia, profecia e artes marciais.

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Sucellus: Na mitologia celta, era o Deus da agricultura, florestas e bebidas alcoólicas, por vezes qualificado como rei dos Deuses, carregava um grande martelo de cabo longo. O seu nome significava o que "Bate Bem". Ele usava o martelo para bater na terra, acordando as plantas e anunciando assim, o início da primavera.

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Taranis: Deus do trovão da mitologia celta, Taranos ou Tarann, cruzava os céus em sua carruagem. Os raios eram produzidos pelas fagulhas que saíam dos cascos dos cavalos e o trovão era o ruído que faziam as rodas da carruagem. Senhor da guerra, seu símbolo é a Roda, como Thor do panteão nórdico.

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