Começa hoje no Calendário Nórdico, o domínio da
Norna Urd, uma das três Deusas do Destino na mitologia nórdica.
A função dessas deusas era controlar a sorte, o azar e a providência, dos homens e dos deuses. Elas também deviam zelar pelo cumprimento e conservação das leis que regem a realidade dos homens, dos deuses, dos elfos etc.
Urd é a guardiã do passado e representa a anciã. Ela deve guardar os mistérios do passado e é a que vive sempre olhando para trás, por sobre os ombros.
Verdandi é a vigia do presente e representa, na figura de uma mãe, o movimento, a continuidade. E tudo o que acontece é tecido por seus pensamentos. Está sempre a olhar para o presente.
Skuld, é a detentora do futuro, representada por uma virgem. É a guardiã do que está por vir. Profecias e adivinhações estão relacionadas a ela pois detém o controle de uma das maiores forças do universo: o Destino. Vive encarapuçada e possui um pergaminho fechado que contém os segredos do futuro.
Conta a mitologia que elas nasceram da fonte de Urd, que é a fonte da vida e de onde cresce a grande “Árvore do Mundo”, que seria o próprio eixo do mundo. Todas as manhãs elas fazem chover hidromel para que as raízes da árvore permaneçam verdes.
O culto das Nornas existiu em diversas religiões européias. Na literatura Nórdica são chamadas de Dísirs. E uma de suas funções era ajudar as mulheres em trabalho de parto. Essa tarefa, deu a elas uma posição peculiar e importante como agentes do destino.
Para o povo nórdico, as Nornas foram associadas às parteiras pois no momento do nascimento eram elas que mediavam a vida e traçavam o destino.
A palavra norna está associada ao dialeto sueco a um verbo que significa “informação Secreta”. A raiz da palavra tem o sentido de “fiar” ou de “tecer”.
É do poder divino, tecido no fio das Nornas que se traça o destino. E ainda hoje, nos tempos modernos, existe quem comemore esse dia com uma festa de tradições populares.
A função dessas deusas era controlar a sorte, o azar e a providência, dos homens e dos deuses. Elas também deviam zelar pelo cumprimento e conservação das leis que regem a realidade dos homens, dos deuses, dos elfos etc.
Urd é a guardiã do passado e representa a anciã. Ela deve guardar os mistérios do passado e é a que vive sempre olhando para trás, por sobre os ombros.
Verdandi é a vigia do presente e representa, na figura de uma mãe, o movimento, a continuidade. E tudo o que acontece é tecido por seus pensamentos. Está sempre a olhar para o presente.
Skuld, é a detentora do futuro, representada por uma virgem. É a guardiã do que está por vir. Profecias e adivinhações estão relacionadas a ela pois detém o controle de uma das maiores forças do universo: o Destino. Vive encarapuçada e possui um pergaminho fechado que contém os segredos do futuro.
Conta a mitologia que elas nasceram da fonte de Urd, que é a fonte da vida e de onde cresce a grande “Árvore do Mundo”, que seria o próprio eixo do mundo. Todas as manhãs elas fazem chover hidromel para que as raízes da árvore permaneçam verdes.
O culto das Nornas existiu em diversas religiões européias. Na literatura Nórdica são chamadas de Dísirs. E uma de suas funções era ajudar as mulheres em trabalho de parto. Essa tarefa, deu a elas uma posição peculiar e importante como agentes do destino.
Para o povo nórdico, as Nornas foram associadas às parteiras pois no momento do nascimento eram elas que mediavam a vida e traçavam o destino.
A palavra norna está associada ao dialeto sueco a um verbo que significa “informação Secreta”. A raiz da palavra tem o sentido de “fiar” ou de “tecer”.
É do poder divino, tecido no fio das Nornas que se traça o destino. E ainda hoje, nos tempos modernos, existe quem comemore esse dia com uma festa de tradições populares.
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