Deusas do Amor.
Medb – Deusa Celta que traduz Êxtase. Ela tem um domínio semelhante ao do Grego Baco no sentido que chama a si todas as formas e funções que envolvam o consumo de substâncias intoxicantes como o alcool, cogumelos, ou ervas com propriedades estupfacientes e todas as que induzam um estado de transcendência. Como Senhora do Êxtase, Medb domina também o climax sexual, tornando-se assim uma Deusa do Amor na sua forma mais física e erótica.
Nanãja – Deusa da Suméria e da Acádia da guerra e do sexo. Mais uma vez o impulso da criação e destruição convergem numa deidade feminina, e Nanãja personifica a “volúpia e a sensualidade” bem como o exercício da guerra.
Oxum – A Deusa Orixá das águas doces (rios, riachos, quedas de água, fontes). É dona de uma personalidade alegre, infantil, frágil e sedutora. O seu instrumento/símbolo é um espelho, pois é muito vaidosa. Sua cor é o amarelo-dourado, a cor do ouro, pois gosta muito de riqueza. Gosta de rituais em ambientes aquáticos, que incluam homenagens com mel e dinheiro (moedas de cobre). O seu colar de búzios simboliza o seu conhecimento e poder de adivinhação. Ela é ainda a Senhora da fertilidade, da gestação e do parto, cuida dos recém-nascidos, lavando-os com as suas águas e folhas refrescantes. Jovem e bela mãe, mantém as suas características de adolescente. Cheia de paixão, busca ardorosamente o prazer. Coroada como a Deusa do Amor e da Paixão, encarna ela própria a efusividade apaixonada, mas também a sua vontade muda como as correntes das suas águas. É caprichosa e gosta de ser acarinhada. Protege com o seu poder as mulheres que a ela recorrem com sentimentos intensos.
Prende – É a Deusa Albanesa do Amor. No folclore Albanês ela é a parte feminina do par da fertilidade com Prendi, Deus do trovão e do carvalho. Nas lendas da Albânia Prende é conhecida como zoja e bukuris ("a rainha da beleza").
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