Hino à Diana.
Detalhe de Diana (Simon Vout, 1637)
Sim, Àquela que é conhecida por muitos nomes e adorada de tantas formas:
Diana, bela Diana
Teu corpo selvagem
Cavalga por entre as árvores
Como gamo que corre e não deixa passagem.
Deusa das Ninfas
Cega-me os olhos tua pureza -
Mas faz abrir meu coração -
És Mãe, Mãe com certeza.
Que teu chamado leve-me ao teu abraço
Que seja puro (tão puro) o fundo do meu peito,
Como o brilho do teu luar!
Que em toda plenitude tem se feito...
Que meus pés sejam rápidos (tão rápidos)
Como as flechas de tua aljava
E, sim, estavam aí!
Mas ora a caça já alcançava...
Diana, bela Diana
Olha pelo teu filho - servo.
A ti oro à toda noite escura,
onde o abismo - sinto - está por perto.
Deusa minha que estás no tártaro -
Eu que sei! -
Nos campos ou no céu estrelado,
Ouves o hino que a Ti cantei.
Minha alma é tua
Diana, Diana indomada...
Cuja força é tão crua
Quanto a aurora avermelhada...
Entre as altas pedras sinto o sopro do vento...
Pelas colinas verdes, o pagos crescendo...
Ora! Não és tu Deusa minha?
Mãe de toda chuva (e de cada gota sozinha)?
Diana, sábia Diana
Cuja fronte traz um crescente,
Que eu beije tuas mãos
Na lua nova de todo, todo sempre.
Mas sim! Deusa das Ninfas
Dá-me a mão pra te seguir,
Sopra meu espírito pra te sentir,
E assim, jamais te verei partir...
Minha alma é tua,
Diana, bela Diana...
Teu corpo selvagem
Cavalga por entre as árvores
Como gamo que corre e não deixa passagem.
Deusa das Ninfas
Cega-me os olhos tua pureza -
Mas faz abrir meu coração -
És Mãe, Mãe com certeza.
Que teu chamado leve-me ao teu abraço
Que seja puro (tão puro) o fundo do meu peito,
Como o brilho do teu luar!
Que em toda plenitude tem se feito...
Que meus pés sejam rápidos (tão rápidos)
Como as flechas de tua aljava
E, sim, estavam aí!
Mas ora a caça já alcançava...
Diana, bela Diana
Olha pelo teu filho - servo.
A ti oro à toda noite escura,
onde o abismo - sinto - está por perto.
Deusa minha que estás no tártaro -
Eu que sei! -
Nos campos ou no céu estrelado,
Ouves o hino que a Ti cantei.
Minha alma é tua
Diana, Diana indomada...
Cuja força é tão crua
Quanto a aurora avermelhada...
Entre as altas pedras sinto o sopro do vento...
Pelas colinas verdes, o pagos crescendo...
Ora! Não és tu Deusa minha?
Mãe de toda chuva (e de cada gota sozinha)?
Diana, sábia Diana
Cuja fronte traz um crescente,
Que eu beije tuas mãos
Na lua nova de todo, todo sempre.
Mas sim! Deusa das Ninfas
Dá-me a mão pra te seguir,
Sopra meu espírito pra te sentir,
E assim, jamais te verei partir...
Minha alma é tua,
Diana, bela Diana...
Deusa Diana
Diana, a Senhora da Floresta
Eu caminho pelo Céu e a chuva cai
Eu caminho pela Terra e os brotos e as ervas germinam
Fluo para Mim mesma, pois muitas são as minhas faces, muitas são as minhas formas
Mas eu sou a Única.
Solte tudo, solte tudo que lhe prende e venha até Mim
E eu lhe ensinarei o grande mistério:
Eu não sou outra senão você mesma.
Eu caminho pela Terra e os brotos e as ervas germinam
Fluo para Mim mesma, pois muitas são as minhas faces, muitas são as minhas formas
Mas eu sou a Única.
Solte tudo, solte tudo que lhe prende e venha até Mim
E eu lhe ensinarei o grande mistério:
Eu não sou outra senão você mesma.
Em Roma, Diana (a Artêmis grega) era a deusa da lua e da caça, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Apolo. Era muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho. Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Apolo, obteve do pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento. Diana foi cedo identificada com a deusa grega Ártemis e depois absorveu a identificação de Artêmis com Selene (Lua) e Hécate (ou Trívia), de que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"), usada às vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santuários ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia.
Diana e as ninfas, surpresa pelo sátiro.
Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Na arte romana, era em geral representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo. No centro de Éfeso, na Ásia Menor, havia um enorme templo dedicado à Diana com centenas de sacerdotisas virgens, as quais praticavam a abstinência sexual e artes mágicas, acreditando na superioridade feminina. Este templo foi considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Diana e as ninfas, surpresa pelo sátiro.
Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Na arte romana, era em geral representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo. No centro de Éfeso, na Ásia Menor, havia um enorme templo dedicado à Diana com centenas de sacerdotisas virgens, as quais praticavam a abstinência sexual e artes mágicas, acreditando na superioridade feminina. Este templo foi considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Quando invocá-la use incenso de ervas e deixe um copo com água ao lado. Peça-lhe socorro nas direções, peça-lhe que lhe ensine a ser bela e sensual. Quando precisar buscar algo, seja um emprego ou um amor ou até uma ideia para um feitiço, assim como metas e proteção.
Amada Diana, senhora das Florestas, vinde ao meu encontro, chega perto de mim. Pegue minha mão e guie meus caminhos, cura-me com ervas, remove meus espinhos. Senhora dos Animais, afasta aqueles que me querem mau, me ensina a pular as pedras, acender a fogueira que da luz, o amor divino e faz-me bela (belo) como vós. Para cura de animais, invoque sempre Diana. Ela virá em consolo, trará o auxílio, guiará os espíritos.
Amada Diana, senhora das Florestas, vinde ao meu encontro, chega perto de mim. Pegue minha mão e guie meus caminhos, cura-me com ervas, remove meus espinhos. Senhora dos Animais, afasta aqueles que me querem mau, me ensina a pular as pedras, acender a fogueira que da luz, o amor divino e faz-me bela (belo) como vós. Para cura de animais, invoque sempre Diana. Ela virá em consolo, trará o auxílio, guiará os espíritos.
Eu caminho pelo Céu e a chuva cai
Eu caminho pela Terra e os brotos e as ervas germinam
Fluo para Mim mesma, pois muitas são as minhas faces, muitas são as minhas formas
Mas eu sou a Única.
Solte tudo, solte tudo que lhe prende e venha até Mim
E eu lhe ensinarei o grande mistério:
Eu não sou outra senão você mesma.
Eu caminho pela Terra e os brotos e as ervas germinam
Fluo para Mim mesma, pois muitas são as minhas faces, muitas são as minhas formas
Mas eu sou a Única.
Solte tudo, solte tudo que lhe prende e venha até Mim
E eu lhe ensinarei o grande mistério:
Eu não sou outra senão você mesma.
Festival Romano de Diana, originariamente a Rainha do Céu e da Luz da mitologia pré- helênica, posteriormente transformada na deusa grega da lua crescente. Diana era representada de três formas: como Senhora dos Animais protegia os animais prenhes e os filhotes, como
a Rainha das Ninfas cuidava das florestas e da vegetação e como Deusa Lunar cuidava das mulheres, das gestantes e das crianças. Neste festival devemos pedir proteção e força, devemos fazer isso após pronunciar o seguinte encanto: "Deusa das florestas e da Lua, Diana do Crescente Prateada. Proteja-me de todo mal. Amada Diana, Senhora dos Bosques, lhe por mim."
a Rainha das Ninfas cuidava das florestas e da vegetação e como Deusa Lunar cuidava das mulheres, das gestantes e das crianças. Neste festival devemos pedir proteção e força, devemos fazer isso após pronunciar o seguinte encanto: "Deusa das florestas e da Lua, Diana do Crescente Prateada. Proteja-me de todo mal. Amada Diana, Senhora dos Bosques, lhe por mim."
Ritual: Honre a Senhora dos Animais, alimentando os pássaros de sua vizinhança, recolhendo algum animal abandonado ou ferido, participando de algum projeto ecológico ou de proteção do meio ambiente. Também reverencia-a conectando-se ao seu animal de poder ou ao seu lado selvagem e instintivo de sua própria natureza.
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