Ishara, deusa hitita do amor (conjugal), do
erotismo e da fertilidade.
Segundo a tradição hitita, era uma deusa vingativa e castigava queles que não cumpriam seus juramentos, infligindo-lhes pesadas penas e pragas terríveis. Também era adorada como a deusa da guerra.
Segundo a tradição hitita, era uma deusa vingativa e castigava queles que não cumpriam seus juramentos, infligindo-lhes pesadas penas e pragas terríveis. Também era adorada como a deusa da guerra.
Sua representação astrológica dirigia-se a
Constelação de Escorpião, como a mãe de Sebbiti, ou as sete estrelas, que
representavam deuses secundários da guerra e eram invocados pela suas
dualidades, do bem e do mal (tamien).
Como a deusa da fertilidade, era invocada pelas
mulheres e cônjuges, para a primeira noite de núpcias.
Representada pelo escorpião ou por uma
cobra.
Ishara era também invocada como deusa
curandeira, para a piedade dos doentes.
O culto a essa deusa era contraditório, pois a
divindade ora mostrava-se vingativa e ora piedosa, dependendo do pedido que lhe
dirigiam os fiéis.
Posteriormente, foi assimilada pelos
mesopotâmicos como Ishtar ou Astarte.
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