MAÁT, esta deusa, que traz na cabeça uma pluma
de avestruz, representa a justiça e a verdade, o equilíbrio, a harmonia do
Universo tal como foi criado inicialmente.
É também a deusa do senso de realidade.
Este respeito pelo equilíbrio implica na prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros pode nos ser infligido.
É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos.
Protetora dos templos e tribunais.
É também a deusa do senso de realidade.
Este respeito pelo equilíbrio implica na prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros pode nos ser infligido.
É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos.
Protetora dos templos e tribunais.
Filha de Rá e de um passarinho que
apaixonando-se pela luminosidade e calor do Sol, subiu em sua direção até morrer
queimado.
No momento da incineração uma pena voou. Era Maat.
No momento da incineração uma pena voou. Era Maat.
Este respeito pelo equilíbrio implica na
prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e
na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros pode nos ser
infligido.
É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos. Protetora dos templos e tribunais.
É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos. Protetora dos templos e tribunais.
Maat é representada por uma mulher jovem
portando em sua cabeça uma pluma.
É e esposa de Toth, o escriba dos deuses com cabeça de ibis.
É e esposa de Toth, o escriba dos deuses com cabeça de ibis.
Com sua pena da verdade ela pesava as almas de
todos que chegassem ao Salão de Julgamento, na presença de Anubis.
Ela colocava sua pluma na balança e no prato oposto o coração do falecido.
Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com as divindades e os espíritos da morte. Entretanto, se o coração fosse mais pesado, ele era devolvido para Ammit (deus do Inferno, que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo) para ser devorado.
Como se vê, os deuses egípcios não eram pessoas imortais para serem adoradas, mas sim ideais e qualidades para serem honradas e praticadas.
Ela colocava sua pluma na balança e no prato oposto o coração do falecido.
Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com as divindades e os espíritos da morte. Entretanto, se o coração fosse mais pesado, ele era devolvido para Ammit (deus do Inferno, que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo) para ser devorado.
Como se vê, os deuses egípcios não eram pessoas imortais para serem adoradas, mas sim ideais e qualidades para serem honradas e praticadas.
Maat representava o mundo em equilíbrio; tudo
aquilo que não era Maat era o caos, a massa confusa do nada. Era dever do faraó
combater os inimigos de Kemet – país da terra negra ou Egito – a fim de garantir
a ordem de Maat, ou seja, a continuação da civilização,
A mais antiga evidência de um templo dedicado a
ela está no Império Novo (1569 à 1081 A.c.), apesar da grande importância
atribuída para Maet.
Amen-hotep III encomendou um templo no Templo de Karnak, enquanto evidências textuais indicam que outros templos de Maet estavam localizados em Mênfis e Deir el-Medina.
Amen-hotep III encomendou um templo no Templo de Karnak, enquanto evidências textuais indicam que outros templos de Maet estavam localizados em Mênfis e Deir el-Medina.
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